PLANO DIRETOR DE INFORMÁTICA
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A empresa necessita atualmente de dados gerenciais para gerir os seus negócios. Para tanto, precisa de um conjunto de sistemas de informações capaz de fornecer esses dados de forma precisa, com um tempo de resposta adequado.
Antigamente, essa necessidade era suprida com a criação de interfaces entre os sistemas de informação do nível operacional da empresa e os sistemas de informação gerencial. As conseqüências eram quase sempre problemáticas: em primeiro lugar, pela duplicidade de informações que era necessário manter dentro das bases de dados; em segundo lugar, pelo alto custo de processamento, já que a quantidade de informação para consolidação dos dados era bastante alta. Isso tudo não permitia um performance satisfatória desses sistemas para seu usuário final. |
Surge então, a tendência de remodelagem dos dados da empresa, buscando a melhoria dos sistemas a nível operacional, a redução dos custos de manutenção de sistemas e principalmente a priorização do fornecimento de informações gerenciais confiáveis por parte da gama automatizada de sistemas na empresa. O modelo de dados da empresa é criado com base em levantamento das funções e análise de dados da organização.
Esse trabalho compõe-se de: levantamento de necessidades, análise de custo-benefício da solução apresentada (hardware, software e pessoal) priorização dos projetos (planejamento dos sistemas) e acompanhamento dos resultados.
Sabemos que há uma grande parcela de empresas que atuam sem planejamento a curto, médio e longo prazo. E se olharmos para as áreas de Informática, globalmente, observamos a seguinte situação:
· usuários insatisfeitos;
· analistas desmotivados com as empresas, gerando turn-over crescente;
· quase nula participação da alta Administração na forma de apoio à Informática;
· documentação (quando existente) falha e desatualizada;
· Planos Diretores de Informática desenvolvidas sem a visão do Plano de Metas das empresas.
O planejamento estratégico da organização em termos de automação é o que chamamos de Plano Diretor de Informática. Ele deve conter:
· A filosofia e os objetivos a serem atingidos pelos sistemas da empresa (existentes ou não);
· planejamento de quando cada sistema será desenvolvido/alterado com um cronograma de duração e ordem (prioridade de implementação para a organização);
· Custos e benefícios de cada projeto, onde deve-se contemplar investimentos de hardware, software, recursos humanos, bem como a previsão em termos de quantidade para cada um desses itens, e
· Itens de risco dos projetos, mencionados estratégias de mercado, tendências e expectativas do usuário e da empresa.
Se cumprido este roteiro, o Plano Diretor de Informática terá grandes chances de apresentar o sucesso esperado. Caso contrário, será uma brincadeira de mau gosto para todos os participantes deste “teatro”.
A metodologia para o desenvolvimento deve ser:
· Definição das etapas de cada projeto;
· Definição das atividades de cada etapa;
· Determinação dos produtos e dos pontos de controle dos projetos;
· Definição das responsabilidades de cada produto (usuário);
· Documentação das etapas, estudando um software de CASE para implementar uma metodologia estruturada de desenvolvimento de sistemas na empresa;
· Obtenção de produtos intermediários para justificar benefícios, produzindo muitas vezes sistemas funcionais antes da conclusão do projeto com um todo.
As etapas do seu desenvolvimento são:
· Levantamento das necessidades da empresa, problemas atuais e descrição das áreas afetadas com os procedimentos atuais;
· Análise das atividades, apresentando a solução e priorizando seu desenvolvimento;
· Dimensionamento dos recursos necessários para desenvolver os projetos (custo de hardware, software, linhas de comunicação, treinamento, etc.), e
· Cronograma financeiro com as etapas de desembolso mês a mês, durante a fase de desenvolvimento do projeto.
Planejamento é fundamental para não viabilizar o PED (Processamento Eletrônico de Dados). O PDI é extrema importância porque planeja o crescimento da automação dentro da empresa, permite que ela se desenvolva dentro do mercado e exerça suas atividades de forma satisfatória, ganhando sempre em produtividade e qualidade de serviço.
A falta de planejamento a nível de automação geral leva a:
· Desenvolvimento de sistemas sem integração, onde são constantes os problemas de manutenção e a restrição quanto ao atendimento das necessidades do usuário final;
· Mudanças nas prioridades da empresa sem reavaliação dos projetos que estavam organizados;
· Dimensionamento errado dos recursos humanos, mantendo equipes de desenvolvimento de sistemas sem um volume de trabalho justificado;
· Implantações de sistemas malsucedidas, devido à falta de planejamento e ordem de implementação das funções;
· Desmotivação da área de desenvolvimento de sistemas devido ao grande volume de manutenções e princípio de caos na área de administração de dados da empresa, e
· Dificuldade de controle quanto a custos e também à produção das equipes de desenvolvimento/manutenção de sistemas.
O Plano Diretor de Informática tem componentes importantes para os quais faremos uma análise dos erros mais comuns.
- Abordagens inadequadas:
· prioridades constantemente alteradas;
· prazos irreais / não definidos;
· projetos considerados isoladamente;
· plano de metas da empresa não considerado.
- Procedimentos corretos:
· prioridades estabelecidas com critério
· prazos baseados em anteprojetos;
· nível de integração dos sistemas comparados com a análise das necessidades.
- Abordagens inadequadas:
· não há critérios definidos para opções com birôs de processamento de dados, aluguel de equipamentos, pacotes, centralização ou descentralização do processamento de dados, desenvolvimento interno;
· os equipamentos são dimensionados através de rápidas estimativas de volumes;
· os equipamentos não são avaliados tecnicamente com relação às peculiaridades da empresa;
· a obsolescência do equipamento não é levada em consideração no projeto dos sistemas.
- Procedimentos corretos:
· estratégias definidas quanto à tecnologia, modalidade de processamento, uso de pacotes;
· análise criteriosa da necessidade de evolução da estrutura técnica com relação ao período coberto pelo plano;
· dimensionamento do porte do equipamento considerado com relação às necessidades ao longo do tempo.
- Abordagens inadequadas:
· contratações definidas por aspectos políticos e financeiros;
· ausência de critérios de seleção, treinamento, avaliação e promoções gerando quadro de pessoal heterogêneo;
· situação agravada com as qualificações em nível de Recursos Humanos por parte dos Gerentes de Informática.
- Procedimentos corretos:
· os projetos é que determinam um cronograma de contratações;
· os profissionais são contratados de acordo com políticas de seleção, desenvolvimento, salários;
· Plano de Carreira tem estreita relação com treinamento.
- Abordagens inadequadas:
· desenvolvimento de projetos sem estimativas nem orçamentos aprovados;
· os custos crescem sem que haja relação de efeito nos trabalhos em desenvolvimento.
- Procedimentos corretos:
· há um processo para obtenção do custo de um sistema baseado em homem / hora e no custo do processamento estimado pelo diagrama de blocos;
· os custos referem-se a projetos aprovados e sofrem acompanhamento periódico.
- Abordagens inadequadas:
· os benefícios são indefinidos;
· confusão entre benefícios e produtos.
- Procedimentos corretos:
· ponderação entre custo e benefício como uma constante;
· benefícios intangíveis ressaltados no anteprojeto submetido a aprovação.
Fica evidente que o Plano Diretor de Informática tem o envolvimento da empresa como um todo a partir do Plano de Metas. A área de Informática, através do pleno conhecimento deste último, estabelecerá suas condições para que haja um suporte sistêmico que dê viabilidade aos novos volumes e tipos de informações.
Não é possível este procedimento em empresas onde inexiste política de planejamento ou os Planos de Metas são guardados a sete chaves.
A empresa deve desenvolver o PDI juntamente com seu plano estratégico global, pensando sempre na automação como um meio para tingir seus objetivos principais. Ele deve ser reavaliado ou até mesmo refeito sempre que: houver falta ou mudança da definição de produção da empresa a médio prazo; quando houver mudança das bases organizacionais (verticalização ou horizontalização); ou aquisição de uma nova empresa, assimilando novos níveis de produção e atuação no mercado.
Numa área de Informática administrativa sob uma filosofia de Analista de Negócios e da Informação, o Plano de Metas determina o Plano Diretor de Informática e, consequentemente, as dimensões, quadro de lotação, tecnologia utilizada e rumos da área responsável pelos sistemas. Tal postura é fator básico para a estruturação de unidades de negócio da organização. |
A elaboração do PDI varia de acordo com o porte da empresa, porém em média leva de três a quatro meses, e sua implantação total, de três a quatro anos.
Participam da elaboração uma equipe técnica interna da empresa composta de gerentes técnicos, líderes de projeto, um comitê de informática com profissionais de suporte técnico, banco de dados e organização e métodos, usuários, e uma empresa de consultoria externa em informática, para transmitir sua experiência em equipamentos e soluções em outras instalações.
O PDI proporciona à empresa ordenadas sobre o futuro da informática; produtos básicos para a tomada de decisões, sendo que foram feitos com base nas necessidades da empresa; abordagem sistêmica, verificando se os dados estão compatíveis com as estratégias da empresa; medidas de produtividade e desempenho; visualização de tendências, motivando a empresa para novos projetos e investimentos. O PDI afeta também as pessoas que trabalham na empresa porque proporciona um planejamento de seu desenvolvimento profissional com treinamento em informática, mentalidade de participação de “goals” preestabelecidos, funcionando também como instrumento de divulgação da informática, seus avanços e benefícios dentro da empresa.
Primeiramente a empresa deve adquirir os equipamentos necessários (hardware) instalando-os fisicamente. Depois, com os recursos contratados ou alocados, inicia-se o desenvolvimento dos projetos e a avaliação dos resultados. Tudo isso deve fazer parte de uma metodologia de desenvolvimento de sistemas (projetos) contendo as etapas, divididos por atividades, produtos e pontos de controle de cada um deles. Deve-se então: fazer a instalação física dos equipamentos, desenvolver ao projetos e avaliar os resultados.
Onde estamos ? Para onde iremos ? Como iremos ?
Todas essas perguntas devem ser contempladas no Plano Diretor. Basicamente suas respostas trazem benefícios gerenciais de que a empresa necessita para visualizar suas metas e o trabalho para alcançá-las. São eles: respostas ordenadas sobre o futuro da área de informática da empresa; os produtos do PD devem ser uma referência para a tomada de decisão; abordagem sistêmica (as informações deverão ser compatíveis com as estratégias da empresa); medidas de desempenho fixadas de forma objetiva; o planejamento de execução do PDI precede sempre a organização, a direção, a motivação e o controle das partes que executam.
A execução de um PDI abre um canal de comunicação dentro da empresa que deve atingir todas as áreas e fazer com que todos conheçam pelo menos um pouco de cada objetivo principal da organização, ou seja, uma estratégia participativa, além do treinamento dos funcionários para as novas ferramentas que são adquiridas e implementadas a nível de automação.
O resultado após a execução de um PDI pode não ser satisfatório. Os motivos são muitos. Todos eles relacionados com a dificuldade de a empresa absorver as mudanças que a informática provoca dentro da organização, o comportamento de seus profissionais e a constante mudança de comportamento do ambiente atuante da empresa.
Os níveis tático e estratégico têm principalmente a função de divulgar e exigir um resultado satisfatório dos projetos automatizados: sua conscientização da estratégia da informática representa o sucesso do produto desenvolvido.
A equipe que desenvolve o PDI deve ser bem informada sobre as tendências de mercado em relação à automação e atualizada quanto aos recursos disponíveis e à sua capacidade, fazendo um estudo para adequação e soluções automatizadas, sem receio de ousar e correr alguns riscos que o investimento em automação tem implícito como qualquer projeto envolvendo tecnologia de ponta. O alto preço durante o decorrer do plano também é um fator problemático.
ETAPA 1: MISSÃO E MACRO-ARQUITETURA DE OPERAÇÕES
· Missão e visão; objetivos e metas
· Áreas e Unidades Estratégicas de Negócios
· Macro-arquitetura de negócios: rede de negócios, logística integrada de operação
· Tendências e obstáculos aos negócios
· Estratégias e posicionamento estratégico competitivo nas várias Unidades Estratégicas de Negócios; fatores de competitividade nas UEN
· Papel da tecnologia de informação para alavancar negócios
METODOLOGIA
· Levantamento de documentos específicos e estudos anteriores relevantes
· Entrevistas com pessoas-chave na Empresa
· Workshop com principais executivos
· Questionário interno aplicado aos demais níveis gerenciais da organização
· Análise de organizações congêneres
ARQUITETURA DE OPERAÇÃO E OBJETOS DE OPERAÇÃO
· Refere-se à compreensão clara da macro-arquitetura de operações que a Empresa deverá operar.
· Esta análise será desenvolvida objetivando-se identificar os principais objetos de "negócios" operados, de forma a dar base para a concepção de objetos a serem modelados.
OBJETOS DE "NEGÓCIOS" ARQUITETURA DE OPERAÇÃO E OBJETOS DE OPERAÇÃO
· Será utilizada a ferramenta de modelagem de objetos de negócios Rational Rose desenvolvida pela Rational Software Inc., com a qual a FGV tem acordo de parceria.
· Essa é a mais poderosa ferramenta existente no mercado para este fim, sendo baseada na UML – Universal Modeling Language, desenvolvida pelos três maiores autores/consultores nas tecnologias de orientação a objetos, Grady Booch, Ivar Jacobson e Jim Rumbaugh.
· Com este tipo de tratamento, tem-se uma visão profunda e abrangente dos componentes de negócios que a Empresa deverá operar, permitindo que os demais componentes de arquitetura possam ser estruturados de forma consolidada e altamente flexível.
IDENTIFICAÇÃO DAS MACRO-FUNÇÕES PLANEJADAS PARA A EMPRESA
· Com base na arquitetura de operação, serão estabelecidos macro-processos de base para as operações da Empresa, que, por sua vez, darão origem aos sistemas de informações, e à estrutura de dados de suporte às operações da Empresa.
ETAPA 2: PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
Levantamentos de base
· Arquitetura tecnológica atual
· Principais sistemas e processos atuais
· Macro-modelo corporativo de dados atual
· Entrevistas com pessoal-chave
· Questionários de levantamento interno de opinião (conjuntamente com levantamentos para outras etapas)
· Estrutura atual da área de T.I.
· Sistemas de gestão, planejamento e controle na área
· Sistemas de auditoria e segurança atuais em sistemas e dados
· Processo gerencial e administrativo na área
· Documentação, suporte, apoio a usuários
ARQUITETURA DE PROCESSOS
· Neste ponto são identificados os processos essenciais operados pela Empresa, de forma a focalizar o uso da tecnologia de informação sobre oportunidades de alto impacto em termos de:
· Custos
· Produtividade
· Qualidade
· tempos de resposta ao mercado
APLICAÇÕES ESTRATÉGICAS DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
· Um dos principais produtos do trabalho proposto é a busca obstinada de usos estratégicos para a tecnologia de informação, isto é, aplicações da tecnologia capazes de trazer um significativo diferencial competitivo para a empresa.
· Este trabalho é feito através de uma sessão de workshops com os principais executivos e gerentes da empresa, conforme descreve o Anexo 1 desta proposta, resumido na figura a seguir.
ETAPAS DO TRABALHO DE PESQUISA DE USOS ESTRATÉGICOS PARA A T.I. PESQUISA DE APLICAÇÕES
· Paralelamente à pesquisa de aplicações de natureza estratégica para a Tecnologia de Informação, são analisadas todas as demais possibilidades de aplicações, em níveis segundo a figura a seguir.
NÍVEIS DE SISTEMAS A SEREM PLANEJADOS
· No sistemas de infra-estrutura encontram-se todas as necessidades a serem atendidas para capacitar a Empresa a operar com formas ágeis de comunicação, de trabalho de grupo, de gerenciamento eletrônico de documentos, de acesso a redes externas, de disponibilização de seus dados internos, entre outros aspectos.
· Os sistemas corporativos básicos são aqueles que dão base às operações essenciais da Empresa, destacadamente os sistemas técnicos e os sistemas administrativos relacionados diretamente a essas operações.
· São sistemas de apoio aqueles que visam manter as atividades administrativas de suporte ou obrigatórias por lei, tais como contabilização, custeio, gerenciamento de recursos humanos, entre outras.
· Os sistemas gerenciais devem ser entendidos como aqueles que darão suporte às ações gerenciais (de executivos de médio e alto nível) da Empresa.
ARQUITETURA DE APLICAÇÕES
· Pesquisa de aplicações relevantes:
· Aplicações de missão crítica
· Aplicações de efeito estratégico
· Aplicações gerenciais
· Aplicações de impacto organizacional e funcional
· Demais aplicações operacionais
· Grau de integração e automatismo nas aplicações
· Aproveitamento de aplicações existentes e sua integração com novas aplicações
· Necessidade e forma de aquisição de novas aplicações
DECOMPOSIÇÕES
PRIMÁRIAS DOS PROCESSOS ESSENCIAIS
PROJETO MACRO DAS APLICAÇÕES
· Aplicações transacionais
· Aplicações gerenciais
· Tecnologia de workflow
· Tecnologia de trabalho de grupo
· O trabalho pode contemplar, complementamente, a pesquisa de aplicativos existentes no mercado e sua adequação à Empresa
ARQUITETURA DE DADOS
METODOLOGIA PARA A MODELAGEM CORPORATIVA DE DADOS
· Modelo corporativo - modelo lógico/conceitual que possa nortear os detalhamentos posteriores para efeito de implementação.
· O modelo corporativo de dados será produzido com ferramenta CASE.
· Ressalta-se a importância deste aspecto na estrutura de informação para a Empresa pela forma com que seus novos sistemas serão desenvolvidos e implementados, com componentes bastante específicos e diferenciados das aplicações convencionais encontradas nas organizações em geral.
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DA ARQUITETURA DE DADOS
· Deve ser perene isto é, estável, pouco sujeito a mudanças
· Deve permitir flexibilidade na representação dos objetos do modelo
· Deve ser orientado para performance de processamento, o que muitas vezes é conflitante com flexibilidade e perenidade
· Deve ser orientado para a facilidade de consulta, o que também, em geral, é conflitante com performance de processamento
· Integração de sistemas em tempo real
· Uma única base de dados lógica distribuída
· Alto nível de automatismo
INFORMAÇÕES GERENCIAIS E DE INTEGRAÇÃO
· O uso gerencial da informação pressupõe estruturas baseadas em tecnologia de segregação das informações gerenciais, organizadas em formatos adequados à ação gerencial, e no nível das transações as informações organizadas de acordo com a lógica transacional.
·
O trabalho incluirá recomendações para a
implementação de recursos como datawarehouse ou estruturas de compatibilização
de diferentes ambientes de dados, bem como a forma de tratar o interfaceamento
de sistemas de plataformas diferentes.
COMPONENTES DA ARQUITETURA TECNOLÓGICA
· Hardware
· Redes internas
· Conexões com redes abertas / conectividade
· Redes virtuais
· Ambiente operacional
· Gerenciamento de dados
· Ferramentas para desenvolvimento e testes de aplicações
COMPONENTES DA ARQUITETURA TECNOLÓGICA
· Componentes e métodos de deployment (implementação)
· Recursos de suporte às operações de sistemas: monitoração de redes e ambiente, frameworks, etc.
· Interfaces com aplicativos e WEB/ Intranet/ Extranet
· Serviços a serem oferecidos na rede
ARQUITETURA DE ORGANIZAÇÃO
COMPONENTES DA ARQUITETURA ORGANIZACIONAL
· Organização planejada para a área de Tecnologia de Informação (figura a seguir ilustra os núcleos básicos de especialização a serem adequados à Empresa)
Impactos da tecnologia de informação sobre a organização da empresa como um todo.
ETAPA 3: PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO
PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TECNOLOGIA
· As ações necessárias ao processo de transformação proposto serão apresentadas num Plano de Ações.
· Será utilizado software adequado para gerenciamento de projetos.
PLANEJAMENTO FINANCEIRO E ECONÔMICO DO PLANO DE TECNOLOGIA
· Orçamento do plano
· Fluxo de caixa
· Análise de retorno
Bibliografia
- José Roberto Saviani O Analista de Negócios e da Informação Editora Atlas
- Enrico Polloni – Alciney Cautela – Vivian Bernardo A Estratégia da Informação Thema Editorial |
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